Monday, June 24, 2013

RETROCESSO NUNCA MAIS O POVO NÃO ACEITARÁ


Segundo o site Consultor Jurídico, WWW.conjur.com.br, publicado em 23.06.13, “A professora de Direito Penal de Universidade de São Paulo e conselheira da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, Janaína Paschoal, “critica a falta de foco e liderança entre os manifestantes que saíram às ruas nas últimas semanas com uma pauta difusa de reivindicações”.

A entrevista da professora, segundo informa o site, foi concedida ao Jornal Folha de S. Paulo, na qual, demonstra preocupação com o quadro atual, agravado pela violência, podendo, “culminar em um estado de defesa e de sítio”.

Com todo respeito a analise da professora não é correta, é tão distante, que parece mais atitude de quem pretende aparecer!

Não haverá retrocesso, até porque, o povo unido não aceitará a volta ao passado. A violência de grupos é inevitável, pode ser até justificada pela ausência do estado em muitos rincões do País.

Porém, toda violência deve ser coibida com as medidas legais. Essa violência será extirpada definitivamente, com a atuação da sociedade que se renova a partir do próprio movimento, que ora se discute.

A corrupção no Brasil vista holisticamente, alastrou-se por todos os segmentos institucionais. Por isso, não dá para fazer uma pauta simplória. É preciso exigir tudo e, é claro, esperar e fiscalizar para que as soluções aconteçam, e fundamental.

Não há instituição de força que segure um povo pacifico, quando se rebela pacificamente, conforme é o caso, porque não haverá neste País, meia dúzia de tresloucados, que queira opor à força do povo, com a força das armas. Não há nada no ar que mostre isso!

As vozes de nossas forças armadas, hoje, mais informadas do que ontem, saberão fazer a devida diferença, aonde ela existe, e existirá, e agir constitucionalmente.

Dentro das forças armadas, seguramente, existem milhares de opositores bem informados da situação estabelecida e condenável de corrupção, de falta de vergonha das autoridades, que não aceitarão a ordem de meia dúzia de tresloucados aventureiros, se quiserem seguir alguns dos descontentes, prejudicados com a força do movimento nacional, que repudia as mazelas.

Também, não é difícil hoje apanhar os corruptos em suas próprias arapucas, para levá-los ao leilão em praça pública.

O movimento não é do tamanho que se apresenta, é muito maior, porque as pessoas de casa estão monitorando e apoiando.

Dentro de cada lar brasileiro saem todos os dias para fazer funcionar as nossas policias, em todos os seus segmentos, milhares de brasileiras e de brasileiros bem informados que compõem as nossas forças. Ou seja, a maior parte de nossas forças dorme em suas casas compostas de civis e de militares.

O Brasil não é um exercito de civis, e de outro lado, de militares alienados em confronto. Nada disso está acontecendo. Sob esse aspecto reina a paz.

Essa realidade, no entanto, não coloca cortinas intransponíveis diante dos olhos de um povo pacífico, que acordou cansado de ser enganado, por quem deveria orientá-lo e conduzi-lo, que são os políticos, as autoridades do executivo e do judiciário, cujas instituições estão tomadas pela doença grave da corrupção, da ilegalidade e da imoralidade, cujas vozes poderosas de Joaquim Barbosa e Eliana Calmon, entre outras, já apregoaram rotundamente.

Ora, se essa realidade está cristalina para as mais altas autoridades do País, as mais respeitadas e admiradas, e para o povo jovem que está nas ruas, apoiado pelo povo que está em casa observando, nada de retrocesso será admitido, senhora professora...

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