Quem terá mais facilidade para
aprender a falar japonês, um bebê brasileiro nascido no Brasil, ou, um bebê
japonês, nascido no Japão?
Considerando que os dois bebês
são dois DCs virgens, sem nenhuma gravação, qualquer língua que lhes for
apresentada será aprendida com a mesma facilidade, desde que, a convivência na
mesma língua, se faça com a mesma intensidade, para ambos.
Esse raciocínio serve para elevar
a discussão acerca da união gay, cujo lobby já superou os muros do Vaticano.
A língua é dinâmica, vai se adaptando
naturalmente aos moldes de convivência social. Mas, é preciso compreender que a
língua não deve ser violentada em sua história.
Quando se fala em casamento gay
comete-se uma violência contra a língua, no caso particular, contra a língua portuguesa.
No dicionário a palavra casal, de
onde se origina a palavra casamento, define: “CASAL. s. m. Par composto de
macho e fêmea ou marido e mulher”.
A natureza universal criou os seres
vivos, entre eles, homens e mulheres, e lhes ofereceu a fórmula mágica de
perpetuação de suas respectivas espécies.
Um bebê adotado por um “casal gay”,
certamente, por mais que em seu inconsciente não haja nada gravado a respeito e tal relação, o CD virgem de sua cabecinha indefesa, absorverá com normalidade o comportamento homossexual, que de
fato, é uma anomalia que pode ser genética, hereditária, ou sociológica, que precisa de vigia socail, em razão de ser uma anomalia! Não fosse uma desvirtuamento a natureza proveria a relação em tese, da capacidade de reprodução, naturalmente.
Para que a espécie humana se
perpetue a união de homens e mulheres é fundamental, sem embargo, é claro, das
técnicas de reprodução cientificamente desenvolvidas. Embora, essas técnicas não
sirvam para garantir a preservação de nenhuma espécie, nos informam como as
coisas acontecem nesse âmbito. Inclusive, para subsidiar outras técnicas que
preservem a vida do ponto de vista do indivíduo, que tem todo o direito de
continuar vivendo, enquanto as suas forças físicas, psíquicas, ou econômicas o
permitir. Pois, a força econômica nada mais é, do que uma reserva acumulada de
trabalho. Quem trabalhou muito, tem o direito de usufruir do fruto de seu
trabalho, e a sociedade tem compromisso formal ou tácito, para com essa garantia,
para o seu próprio bem, enquanto organização.
Entre os gays existem pessoas
altamente competentes e inteligentes, mas, nessa discussão o espírito corporativo
parece prevalecer, pois, pouco se vê de cabeças iluminadas do extrato
social, fomentando a discussão com a devida sabedoria, falando iluminadamente
sobre o tema.
Penso que, a sociedade precisa
ser mobilizada para enfrentar a questão, de modo sereno e inteligente, antes
que prejuízos irreparáveis aconteçam, minando pilar fundamental de uma sociedade ainda em formação.
Não podemos nos esquecer: somos um País jovem, embora a miscigenação nos tenha conferido ares de longa
experiência. Por isso, não podemos permitir cópia mal feita de uma legislação
decadente, enfrentada com inegável deficiência e frágil argumentação, submissa apenas, às questões
econômicas e capitalistas, insuficientes para abarcar o tema, em toda a sua profundidade.
Nada contra o capitalismo, porque
ainda não foi inventada nenhuma outra fórmula mais eficiente de relação entre
as forças de construção ou de destruição, para conduzir a humanidade rumo aos
seus objetivos.
Entretanto, não fiscalizado, o
capitalismo se nutrirá mais do húmus canibalesco e menos do húmus santificador que deve nortear a discussão do tema em evidência. Mas, em sua inocência, a sociedade mundial está deixando ser conduzida por essa minoria cientificamente
equivocada, e sociologicamente deturpada.
Porém, a minoria em evidência é real e ativa, não deve ser desconhecida nem preterida, nem substimada em seu
potencial de colocar fogo na base frágil da pirâmide social.
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