Quando vemos uma menina linda como a Thammy caminhar sob o desvio de personalidade, descambando para o homossexualismo, e depois, recuperar sua condição de mulher, ainda que, transitoriamente, num papel de relevo na novela, parece claro que a doença tem cura, desde que, a sociedade a reconheça como tal, para contribuir de maneira isenta com o necessário e verdadeiro tratamento.
Injustas, portanto, as tragédias perpetradas contra os homossexuais porque, a maioria é composta de pessoas sensíveis e inteligentes que prestam, ou podem prestar relevantes serviços à sociedade. É claro que, no segmento social, também, na mesma proporção, existem delinqüentes, desonestos, e irresponsáveis, mas, essa é outra história.
Conheci em razão de minha longa carreira bancária, e convivi com dezenas, centenas, ou até mesmo milhares de homens e mulheres que labutavam na esteira do homossexualismo. Sob o meu modesto ponto de vista, a maioria deixava transparecer, ainda que, de modo tênue, resquícios de infelicidade, com carregado esforço para demonstrar o contrário.
Nunca tive dúvida da possibilidade concreta de recuperação dessas pessoas, e do quanto, em seu mais recôndito inconsciente, repousa o caráter da normalidade física, psicológica e biológica.
Exatamente por isso, que a sociedade precisa de reagir com sabedoria diante de tais desvios, porque, há sempre um melhor caminho a ser seguido diante de quaisquer dificuldades ou anormalidades que aflige a sociedade em quaisquer cantos do planeta.
O caráter de normalidade que a humanidade pretende dar a essa questão, é apenas o pingo d’água no oceano de discussão que certamente acontecerá, até que o denominador comum seja encontrado.
Felicidade suficiente é o que eu desejo em especial, a todos os homens, mulheres e crianças de do nosso País fantástico e maravilhoso, principalmente por conta de sua grandeza e diferenças que se somam, a cada dia, cada vez mais.
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