Sunday, April 28, 2013

A DISCUSSÃO DOS GRANDES TEMAS NO BRASIL



A discussão dos grandes temas econômicos, sociais e políticos, e a reforma tributária, no Brasil, tão necessários para que o País avance, é sempre superficial e por isso, não atinge o objetivo. Essa realidade evidencia a falta de interesse dos governos e governantes em dar solução efetiva para as questões importantes. Eis a razão porque os empreendimentos não acontecem, demoram, ou chegam capengas. As obras públicas, os viadutos, as pontes, os hospitais e os tribunais, os trilhos, as estradas, os portos e os aeroportos, a transposição do São Francisco, tudo custa sempre mais caro do que poderia, e deveria. As obras são feitas para que, imediatamente, sejam reformadas, e consumam mais recursos. Os tribunais de contas fazem de conta, que contam. A violência não para de crescer, os matadores, menores, sentem-se verdadeiros super-homens. Os Parlamentares não enxergam que o limite da menor idade, está fora da realidade. Entre os juízes, o número que trabalha mal e não honra o salário que a sociedade lhes paga, é cada vez maior. Decidem contra as leis, contra o caderno processual, transformam verdades em mentiras, e mentiras em verdades. Causam prejuízos irreparáveis à Nação. Protegem quadrilhas, destroem famílias, empresas e empresários, como se a justiça, devesse ser injusta. Não sou investigador, mas posso citar dezenas deles, que não merecem o título. Para mim, esse é o grande câncer que corrói o tecido social. O nepotismo, a corrupção, e as doenças endêmicas se multiplicam, a despeito dos recursos técnicos que podem impedir tudo isso. Esses recursos não são usados, como deveriam, e poderiam. A capacidade de indignação da sociedade está entorpecida! Geneticamente nenhuma criança nasce marcada para ser violenta, assassina, nem ladra. Porém, o exemplo que vem de cima, na pirâmide social, não lhes garante perspectiva de vida melhor. Entretanto, o País vive sua maior carência de mão-de-obra, em todos os segmentos, mesmo assim, não cuidam de nossas crianças, nem de nossos jovens, vítimas indefesas do descaso. A ausência do Estado leva essa gente para caminhos cada vez mais escuros e tenebrosos. A vida suntuosa visível, imaginária, inatingível para a maioria, é cada vez mais ululante na grande vitrine, a televisão que tudo mostra em suas novelas, viciando, drogando, principalmente os jovens. Nossos professores cada dia mais desestimulados e despreparados, embora o conhecimento e a informação estejam disponíveis, atingíveis na internet subutilizada. O Estado desorganizado não aproveita o potencial. A indústria de base não recebe investimento suficiente. As fabricas de automóveis que não podem andar, recebem incentivos permanentes. O Consumismo exacerbado e hipócrita é cada vez mais estimulado, enquanto o Planeta pede socorro. A destruição da família virou moda. Casamento virou sinônimo de união entre pessoas do mesmo sexo. As drogas lícitas matam mais que as ilícitas. As empresas telefônicas enganam a gregos e troianos. A banda larga 3G, outra forma de assalto. Os laboratórios produzem os remédios paliativos, para garantir que o mercado seja permanente, e os médicos, engrossam a corrente. A propaganda enganosa e subliminar é usada frouxamente, em nome de Deus e do diabo, no festival de igrejas que surgem em cada esquina, e não pagam impostos. As empresas também abusam desse artifício, e tudo acontece ao arrepio da lei, sob a conivência do Estado. Para onde se olha sobram autoridades e falta autoridade. A omissão e a conivência de quem deveria dizer sim ou não, virou regra. Ninguém sabe de nada, e todos acreditam. Deixa estar para ver como é que fica é o lema, e o leme. Todo esse caldo é o freio infalível do desenvolvimento, e estímulo para a contravenção, a corrupção e a pilantragem de toda ordem. Acordar o povo desse pesadelo é o papel mais importante da imprensa que pretende ser livre. 

Friday, April 26, 2013

OS PODERES DO STF

  
A história da humanidade mostra que o homem não é flor que se cheire com o nariz desprotegido.

Se deixá-lo solto, sem as amarras impostas pela sociedade, que tenta se organizar para uma convivência minimamente saudável, ele mostra suas garras afiadas, ainda que, em momentos de fúria, quando vem à tona o seu verdadeiro espírito, o do animal, que não morre nunca dentro de cada um de nós, fica apenas adormecido.

As leis que tentam regular essa convivência emanam de princípios, que o exercício da própria convivência social, em milênios, vem edificando e garantindo hierarquia superior a tais princípios, diante de leis controversas, ou inconvenientes.

A Suprema Corte não foi criada por acaso. Mas, por uma necessidade imposta pelas relações sociais que precisam ser pacificadas, ainda que, à força.

As decisões da Corte Superior precisam ser proferidas com absoluta isenção e rapidez, porque estão no fim da linha. São requisitos estampados no texto da Constituição Federal. Portanto, a existência do STF vale a pena, porque em suas prerrogativas está a de garantir a aplicação intransigente de todos os artigos e princípios contidos na Carta Mãe. Claro que, algumas vezes, Ministros não demonstram independência e fraquejam, porque o cordão umbilical que liga esses ministros aos agentes que os levou ao posto, demora a ser cortado. e por conseguinte, o sangue da vassalagem continua circulando em suas veias, em prejuízo da sociedade. O tempo cuida de resolver essas pendengas.

Assim os homens que ali estão não são bons para estarem ali. Porém, ao serem guindados ao posto de Ministro, precisam ser bons, porque a vitrine de cristal que os abriga é cada dia mais transparente, mais iluminada pelos holofotes de uma imprensa que também pretende ser livre, e a cada dia mais, o será, ainda que por osmose.

O Legislativo Brasileiro compõe-se, e é natural que seja assim, de gente de todas as classes, de todas as condutas, e de todas as crenças. Eis a razão de suas performances boas ou más, aprovadas ou reprovadas pela maioria social, e pouco importa, porque estarão sempre na primeira fila, como representantes de seus grupos, em especial.

De modo que, o poder moderador jamais poderá ser entregue a quem dele é destituído naturalmente, como é o caso de deputados e senadores, em qualquer parte do mundo, por sua origem, e paradoxal hegemonia.

Esse poder deve ficar abrigado dentro da consciência inabalável de cada um dos membros da Corte Suprema, e essa possível e inabalável condição, não nasce com os seus membros. Cristaliza-se como estalagmite, a partir da  assunção ao cargo de Ministro, numa caverna fria, fortificada, repita-se, pela sua permanente exposição na vitrine da transparência, que a sociedade construiu e a ilumina, permanentemente, como forma de garantia.

Há pouco temo, os registros históricos acerca do comportamento da Suprema Corte, não lhe tiravam o status de casa de homologação dos anseios das elites. Hoje, já não é mais assim. Está em permanente aperfeiçoamento, em busca de sintonia com a Sociedade.

Evidente que, se o Ministro Joaquim Barbosa estufar o peito e convocar o povo para invadir o congresso, e garantir os poderes da Suprema Corte de Justiça, como a guardiã da Constituição, o povo o acompanhará, certamente, e seguirá as suas ordens.

Porém, se um parlamentar das duas câmaras, não importa quem o seja, hoje. Se quiser estufar o peito e também convocar o povo para uma empreitada, terá a sua bexiga esvaziada, por milhões de agulhas, e nenhuma obediência lhe será dedicada, salvo, raramente, a de seu pequeno grupo de representados, que diante de toda a sociedade, é apenas um pingo d’água no oceano.

Razão porque a Câmara dos Deputados comete grande equívoco, ao pretender se constituir como ente moderador, que não o é, porque estará agindo contra os princípios eleitos pela sociedade, que são hierarquicamente superiores às próprias leis, e por isso, é inconstitucional a sua pretensão. 

Eu sou apenas um, entre muitos que acompanharão o Ministro Joaquim Barbosa, em defesa do STF, para que a Corte Suprema permaneça livre da interferência política, e da politicagem. 

Vai aqui uma sugestão, que acredito seja boa para aperfeiçoar rapidamente a Suprema Corte de Justiça. Quando houver suspeição acerca do comportamento de algum ministro, que o presidente do STF convoque os seus membros, para uma votação, com 90% de unanimidade, para excluir aquele que erra, ou comete ilícito em qualquer julgamento, com amplo direito de defesa, na própria reunião, que deverá ser transmitida em cadeia nacional obrigatória. Se a suspeita recair sobre o seu presidente, que a reunião seja convocada pela maioria, e decidida também por maioria de 90% de seus membros. Penso que será razoável. Quem quiser e puder que melhore a proposta. O que não pode é eternizar a vassalagem na Corte Superior. 

MAIORIDADE PENAL



Em setembro vindouro minha netinha completará três anos. Porém, já conta os números naturais, até o 10°, em português, inglês e japonês. Navega em seu pequeno tablet à procura de suas músicas preferidas e de seus desenhos animados, com a desenvoltura de quem surfa as grandes ondas. Quando completar seis anos, com certeza, ela terá a compreensão de certo e de errado, que eu não tinha aos dez anos, quando ainda morava na minha querida e pequena cidade, de Presidente Olegário, em Minas Gerais. Pois, aos dez anos, minha netinha terá o seu eu mais profundo, carregado de informações que não deixam dúvidas, acerca do que é certo, e do que é errado.

Há alguns meses um garoto fez o maior sucesso na grande rede, quando chorou copiosamente, porque seu irmãozinho matara sua formiguinha. Ele sabe que matar não é bom, não é correto, mesmo um pequeno ser, a formiga. “Que dó, que dó, que dó”, disse o garotinho, em pratos, diante de sua formiguinha sem vida.

Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar o seu semelhante”. Albert Schwitzer [Nobel da Paz de 1952].

"Se as pessoas são boas só por temerem o castigo e almejarem uma recompensa, então realmente somos um grupo muito desprezível." [Albert Einstein].

Quem, aos dezesseis anos, em dias atuais, mesmo no mais recôndito interior do País, não souber claramente, que: furtar, roubar, matar, estuprar, etc., é errado, e sair por aí assassinando, matando pessoas apenas pela recompensa da adrenalina, não merece viver, e não importando a origem de sua sandice.

Entretanto, essa gente sabe objetivamente: no Brasil, praticar assassinatos aos dezesseis anos, embora seja ilegal, a adrenalina compensa a pena, e a pena compensa a adrenalina.

Senhores deputados, senhores senadores e senhores juízes, a maioridade aos dezesseis anos chega tarde demais, porque milhões de jovens, velhos e crianças, já se foram. Chega tão tarde que esse limite continuará pobre. Pobre de espírito!

Talvez, se o espírito de porco baixar no Congresso, pode ser que ele funcione melhor, e se cure da miopia permanente, que o impede de entrar em sintonia com as mudanças, com as transformações que se conduzem na fibra ótica, que transitam na velocidade da luz, mas os senhores não as enxergam. 

Em tempo: experiências feitas com cães, macacos e porcos, os porcos mostraram maior inteligência, velocidade de raciocínio e de reação... Rezemos, oremos aos porcos, por um País melhor... 

Sunday, April 21, 2013

A DISTÂNCIA ENTRE O PENSAMENTO DO HOMEM URBANO E O DO CAMPO


Com a experiência catalogada em sessenta anos, não saberia compreender essa distância e avaliar o quanto ela pode ser prejudicial ao País, porque permeia os projetos,  ações e processos, que deveriam ser simples, reais, e objetivos, para funcionar bem. Mas, a maioria não funciona. Por isso, causam prejuízos incalculáveis ao Brasil, e aos brasileiros.

Certo dia eu estava em visita a um amigo, visinho de fazenda, Engenheiro Civil, empresário em Belo Horizonte. Quando andávamos pelo galpão de sua fazenda, onde se tirava o leite de centenas de vacas, manualmente, todos os dias. Uma de suas sobrinhas, universitária, lhe perguntou ao ver dezenas de bancos de uma perna só, que o vaqueiro usa dependurado em sua cintura, para assentar-se ao pé da vaca para tirar o leite, manualmente:

“tio para que servem esses banquinhos de uma perna só?” A resposta veio imediata. “É para tirar o leite”. Ela, a sobrinha de meu amigo, emendou: “como é que senta a vaca?”. A gozação foi inevitável.

Algum tempo depois, numa chácara no município de Unaí – MG, de propriedade de meu cunhado. Um sobrinho, porque, casou-se com minha sobrinha, formado em processamento de dados, funcionário bem sucedido, inteligente, numa reunião de família, foi incumbido por meu pai, de "apanhar" umas mandiocas para o almoço estava sendo preparado. Foi aí que aconteceu outro episódio semelhante ao dos banquinhos de tirar leite, que evidencia a distância do pensamento do homem do campo, com o pensamento do home urbano, muitas vezes. 

Meu pai, ao oitenta anos, pediu ao meu sobrinho: fulano vá ao quintal e pegue umas mandiocas pra gente cozinhar para o almoço. Ele era a pessoa certa para arrancar as mandiocas naquele momento, é jovem, forte, sadio.

Ele saiu para o quintal, andou, andou e andou, olhou para todos os lados, voltou ao meu pai, e disse: “vô, não achei nenhuma mandioca”! E não acharia mesmo.

Procurava as benditas mandiocas nas árvores, dependuradas, não sabia que a mandioca estava sob os seus pés, enterrada no chão, porque são raízes. Aí a gozação também foi inevitável. Ele sofre até hoje, no bom sentido, quando em família, alguém lembra do episódio das mandiocas que dão em árvores. 

Imagine esses dois jovens protagonistas dessas duas histórinhas verídicas, inteligentes, mas, que não tiveram até então, a possibilidade de conviver e de conhecer aquela realidade, do campo, pensando, projetando e desenvolvendo ações para melhorar a economia do nosso País. 

Você duvida que tenha gente assim trabalhando em postos tão importantes? Eu agora, não duvido mais. Não fossem essas histórias que refletem a distancia entre tais pensamentos, que, também parecia menor. É por essa e outras histórias que os projetos no Brasil não funcionam, estão cheios de erros, de furos gritantes, por isso, em sua ineficiencia carreiam milhões, bilhões de reais para a lata do lixo. Entretanto, o dinheiro não desaparece, mas, muda de mãos com muita facilidade.

Agora que você leu as pequenas histórias verídicas terá, com certeza, maior facilidade de compreender a razão de minhas afirmações acerca do BC, no artigo seguinte, sobre o comportamento repetitivo e ineficaz, do Banco Central do Brasil, o Banco dos Bancos.  

A Economia Brasileira não se equilibra por quê?


A economia brasileira vista potencialmente, com certeza, é uma das maiores do mundo. Não falta água, terra, sol, energia, fauna, nem flora. Minerais em abundância, povo, trabalhador e pacífico. Mas, à beira do desespero. 

A participação da economia brasileira no mercado global seria maior e melhor, fossem os vereadores, prefeitos, deputados, senadores, governadores, ministros e juízes, todos, representantes do povo, e não, fantoches, representantes de interesses escusos, sanguessugas do dinheiro público que recebem, sem cumprir o seu papel institucional, em prejuízo do interesse do eleitor, que é o verdadeiro patrão.

A economia brasileira é tão poderosa que suportou por décadas, pagar os juros mais altos do Planeta, e mesmo assim, sobreviveu. 

O Banco Central do Brasil para mim é a instituição que menos entende da moeda, razão de sua própria existência.

O BC não consegue enxergar a moeda, enquanto instituição, como instrumento, como ferramenta, como alavanca fundamental do desenvolvimento econômico, social, político e tecnológico, que pode minimizar o esforço do empresário e do trabalhador, no sentido de manter o movimento, a alma da economia. O BC enxerga a moeda apenas como finalidade em si mesma, e age sempre sob essa visão míope.

Enquanto o BC não visualizar a moeda como ferramenta e se preocupar apenas com o espicha e encolhe dos juros – a política do estilingue – a economia brasileira não vai melhorar a sua participação no mercado global, porque está sendo gerida por instituições que não sabem pensar. O BC nem mesmo vê com clareza suas prerrogativas legais, e por isso age com absoluta incompetência, fazendo a mesma coisa sempre, mas esperando resultado diferente.

Contudo, a economia não vai piorar. A razão dessa confiança é simples: a riqueza há muito deixou de ser o ouro a pedra preciosa, para ser o alimento, o combustível humano. E nisso o Brasil é campeão, graças à Embrapa, Empresa Brasileira de Agropecuária. O que o BC enxerga como inflação dos alimentos, não é inflação, é a elevação dos preços puxada por fatores sazonais.

Portanto não são os alimentos os responsáveis pela elevação dos preços, a inflação de fato, que insiste em mostrar suas garras, tem componentes mais complexos e mais profundos. Os alimentos no Brasil não serão baratos como foram antes, porque a demanda internacional não permite mais. Se a produção fosse só para atender aos brasileiros, os preços estariam baixos.

Com o crescimento da economia brasileira, ainda que, a passos de tartaruga, nunca o nível de emprego esteve tão alto, falta mão de obra para o trabalho simples, para o trabalho braçal.  Falta mão de obra para o trabalho especializado. Por isso o circulo virtuoso não se completa, e o desequilíbrio da economia é permanente. A demanda é maior que a oferta.

A falta de mão de obra não permite que as empresas trabalhem a pleno vapor, e em razão disso, não conseguem ofertar bens e serviços suficientes, para manter oferta e demanda em equilíbrio.

O Brasil, por suas instituições permanentes deveria ter enxergado esse problema e ter atuado proativamente, para preparar os jovens brasileiros que ainda estão vivos, porque perdemos milhares deles, a cada ano, para a violência, que também é conseqüência da falta de visão do BC, que precisa mudar os óculos. 

Quando o BC não enxerga as suas prerrogativas, não usa de seu status para dirigir o pensamento e ação no sentido de realizar as medidas complementares, de cutucar os parlamentares, para conseguir caminhar além da política do estilingue, do sobe e desce dos juros, que só sozinha é medida inócua, a economia brasileira não sairá do circulo vicioso.

Não culpo os parlamentares, porque individualmente não são capazes historicamente de pensar, e juntos, também não pensam, porque a visão de mundo na Câmara e do Senado Brasileiro não está em sintonia com a vida real. Vive assim o BC, o Parlamento, os Tribunais, cada um em sua ilha de fantasia particular. Alheios ao interesse do povo trabalhador, aí incluídos todos: patrões, empregados e trabalhadores autônomos, de todos os segmentos.

Em meus 60 anos, mais de 35 dedicados ao trabalho em diversos bancos, em empresas públicas e privadas, inclusive multinacional, com a experiência ainda, de quem teve a sorte de aprender os ofícios de ferreiro, sapateiro, eletricista, marceneiro, mecânico, atendente de enfermagem, porque pretendia ser médico, mas, desisti da idéia, e virei Economista, e também com o conhecimento de quem atuou como empresário, na indústria e no comércio, na agricultura e pecuária; nunca encontrei um funcionário do BC caminhando pelo Brasil para compreender a sua complexidade. 

Para conferir que o Banco dos Bancos deve agir com rapidez, simplicidade e objetividade, como indutor, motor do pensamento seguro acerca de todas as variáveis que a moeda influencia no curto, médio e longo prazo e garantir que suas ações sejam carregadas da sabedoria popular, e que a energia do pensamento inteligente, permita visualizar as reais necessidades da economia, para que suas ações sobrevivam aos governos que são transitórios, é por tudo isso que, emissários do banco devem conhecer o brasil, e a alma dos brasileiros, que trabalham de verdade. É pela falta dessa relação particular com o Brasil e os brasileiros, que eu digo sempre: o BC é a instituição que menos entende da moeda, e de seu potencial efetivo.

A moeda é o sangue da economia, deve circular na medida certa, na velocidade e densidade certas, como o sangue em nossas veias não pode ficar ralo nem grosso demais, e a pressão arterial que determina sua velocidade de circulação, não pode ser muito alta, sob pena de um derrame; 12 x8 é o ponto de equilíbrio. Assim deve ser enxergada a circulação da moeda na economia, para que haja o equilíbrio e espante a inflação perigosa.

Para Lauro Campos, um dos grandes pensadores da Economia Brasileira, ex-senador e professor da UNB - Universidade de Brasília, que não foi escutado em seu coração e inteligência rara, dizia: "inflação é uma questão de meta e metodos". O BC traça a meta de inflação, mas, faltam os métodos para que ela o obedeça, enquanto gestor da política monetária.

Para quem conhece o Brasil é fácil encontrar lugares importantes, por onde o dinheiro não anda, não circula, e a falta do dinheiro gera exclusão, não gera demanda, nem o consumo que fortalece o mercado interno e garante qualidade de vida, a ótica do modelo em que vivemos, do capitalismo, que não vai mudar. Pois, ainda não se inventou coisa melhor, para garantir a convivência na economia de mercado.

O dinheiro deve passar pelas mãos de todos os brasileiros. O BC está preocupado com os capitais especulativos, com os que usam o dinheiro para especular, e com a força dele exploram principalmente os trabalhadores, as pessoas que geram o verdadeiro e necessário movimento da economia, que a torna real, são as formiguinhas que fazem a economia funcionar, produzindo e consumindo ao mesmo tempo.

Se o sangue deixa de passar por uma veia, por um capilar, o órgão que não recebe sangue morre, para de funcionar, todo o organismo fica comprometido, porque é integrado. Com a economia é a mesma coisa. Se o dinheiro não circula suficiente por todas as regiões, por todos os Estados e Municípios do País Continente, o desequilíbrio se manifesta de todas as formas, inclusive na forma de violência generalizada.

Quando o BC não enxerga a economia de modo abrangente não há investimento, e se não há investimento não há pesquisa, o país não conquista novas tecnologias para melhorar a produção e a produtividade. A infra-estrutura também fica capenga, não há estradas, nem ferrovias, nem portos, e com esse caldo o custo Brasil vai para o espaço, e em conseqüência os preços também sobem.

Portanto, não haverá equilíbrio na economia nacional enquanto o BC o órgão gestor da economia, da política monetária, mais importante, porque ele é permanente enquanto instituição. Os governos e governantes eleitos são transitórios, passam. Mas, apesar de tudo o BC ainda goza do respeito dos governantes, talvez por falta de conhecimento, não importa. Por isso eu afirmo com absoluta isenção o BC é o único órgão que pode puxar o País, rumo às reformas, inclusive, a tributária, sem as quais o Brasil e os brasileiros continuarão penando por décadas.

É inadmissível que volte a subida dos juros sem que o País tenha aproveitado os benefícios do juro compatível com a produção, o comércio e a indústria. Pois se assim acontecer, voltaremos ao passado sem conhecer esse futuro.

Agora, se você leu este artigo que escrevi, de forma simples e compreensiva, e concordar com o meu pensamento, e a partir de hoje, também fizer suas críticas bem intencionadas, construtivas, pode ser que o BC mude os seus óculos rapidamente, e passe a enxergar e a agir com mais inteligência, e sabedoria. Exija isso, esse é o nosso papel de cidadãos conscientes. Juntos podemos exigir as mudanças...

Eustáquio Costa    

Saturday, April 20, 2013

OS ÍNDIOS NÃO COMETERAM DESRESPEITO



A economia brasileira vista potencialmente, com certeza, é uma das maiores do mundo. Não falta água, terra, sol, energia, fauna, nem flora. Minerais, em abundância, povo, trabalhador e pacífico, mas, à beira do desespero. A participação da economia brasileira no mercado global seria maior e melhor, fossem os vereadores, prefeitos, deputados, senadores, governadores, ministros e juízes, todos, representantes do povo, e não, fantoches, representantes de interesses escusos, sanguessugas do dinheiro do povo, em detrimento do interesse maior, o do eleito, do patrão.

Assim como os índios estão desesperados, e esse desespero veio tarde, pois estão à beira da extinção como povo, porque o Estado Brasileiro sempre desrespeitou essa gente maravilhosa, inteligente, que sabe, inclusive, viver em harmonia com a natureza. Está desaprendendo, é claro, mas a culpa não é deles, é do Estado irresponsável.

A invasão do parlamento não é um ato antidemocrático como querem alguns, porque de fato, a invasão do parlamento é de um grupo de pessoas travestido de deputados e de senadores, que, de fato, não o são, e nunca o serão. Continuarão representantes de interesses mesquinhos, hipócritas, e quase nunca trabalham para o bem, salvo as honrosas exceções, que se preocupam com os brasileiros.

Penso que, a invasão do Plenário da Câmara pelos índios é, ao contrário do que disse o comandante, um aviso aos parlamentares: “tomem cuidado, o povo está com o saco cheio”; sabe tudo de porco, de nojento que acontece nas casas legislativas do Brasil. 

Falta só mudar o foco de ação, agir em defesa de seus interesses, para exigir que as duas Câmaras se componham em maioria, de gente do bem. É isso que falta!

Os índios não foram desrespeitosos ao entrarem na casa do povo, na sua casa, portanto. A falta respeito é das autoridades brasileiras, quase que genericamente, porque, não cumprem o seu papel institucional. 

Há muito já não sabem a obrigação que têm para com a sociedade. Aliás, acham-se a maioria, que não fazem parte da sociedade, se vêem como seres superiores. Essa é a realidade!

Não divulgo minas previsões. Mas, quando a intuição me diz, e eu a escutei, ao final, sempre estive certo... Poderia enumerar alguns casos de relevância nacional, aos quais pude testemunhar que deixaram de acontecer, conforme se previa, porque os atores circunstanciais, não me escutaram.

Por isso, senhores vereadores, senhores prefeitos, senhores deputados, senhores senadores, senhores governadores, autoridades de nosso País: prestem atenção nos fatos. 

O povo está se matando, em guerra civil, como se a vida nada mais valesse, a despeito de ser o nosso maior patrimônio, pois, o resto é conseqüência.

Pode ser que a vida de quaisquer “autoridades”, excetuando os homens de bem, para o povo, também já não vale mais nada. Ao contrário do que imagina muitos, o povo sabe separar o joio do trigo, acontece que, está faltando trigo para o padeiro. Aí, se o povo resolver fazer a devida separação, não é difícil imaginar para onde os narizes apontarão. É nessa linha tênue que flutua a nossa jovem democracia. 

Há alguns dias foi idolatrada a Ministra Eliana Calmon, hoje é idolatrado o Ministro Joaquim Francisco, ambos sambem o que eu estou dizendo, cumprir a obrigação não pode ser motivo para idolatrar ninguém. Isso só demonstra o fio da navalha porque andam as nossas “autoridades”. Imaginem se o povo não saberá separa um Joaquim Francisco e uma Eliana Calmon do resto, um Pedro Simon, etc.  

Penso que, o povo ainda acha que a vida das autoridades ainda é importante. Preciso, portanto, que essas “autoridades” repensem o seu comportamento e olhe no espelho, para verem se a imagem reproduzida em seus olhos é a mesma que o povo está enxergando.

Caso contrário, é preciso que repensem suas respectivas condutas, porque, são os senhores e senhoras, que podem colocar em risco a democracia.

O povo apenas pode exigir a mudança de regime, circunstancialmente. No caso brasileiro o balde precisa entornar, pelo menos duas vezes. A primeira já foi há muito tempo, e as gotas da intolerância, da indignação do povo, não param de pingar.

Perguntem-se senhores e senhoras autoridades, umas às outras: o que o povo está pensando de nós, eis a questão relevante, a pergunta a ser respondida, não pelo povo, mas, pelos senhores e senhoras, “autoridades”. 

Escutem se quiserem! 

Eu não criei as palavras, apenas estou usando-as, com a força que elas me parecem ter.

Eustáquio Costa

Tuesday, April 16, 2013

EXPANSOR NASAL EFICIENTE


Há muito que eu dormia mal, acordava seis vezes ou mais em cada noite. Ao amanhecer estava cansado. Minha esposa começava a roncar quando dormia e só parava de roncar quando se levantava. O seu médico solicitou um exame com um aparelho por 24 horas que constatou: tinha seis apneias por hora, sua pressão arterial chegou ao pico de 21,7 x 11. Vem de família que, hereditariamente, sofre com a pressão alta. Corria risco de vida. Pensei em como ajudá-la e a mim porque também, sofria com as noites mal dormidas.

Foi aí que surgiu um pequeno aparelho que inserido dentro das narinas abre instantaneamente a passagem de ar em quantidade superior àquela que o melhor pulmão pode inspirar, melhora imediatamente a respiração. Elimina ou reduz drasticamente o ronco e a apneia.

Eu, minha esposa e alguns amigos, inclusive médicos, que já estamos usando o aparelho passamos a dormir muito bem, como jamais imaginamos. Acredite, é possível, é verdade, e o aparelho não é descartável.

Em breve o aparelho estará no mercado a disposição de todos. Porém, enquanto isso não ocorrer se for de seu interesse adquirir o expansor nasal antecipadamente, entre em contato pelos meios abaixo discriminados.

Com certeza ajudará você também a dormir muito melhor. Estamos trabalhando a burocracia para comercializar o produto, definitivamente.

Maiores informações pelo e-mail: jeccosta@gmail.com.

Qualquer mensagem a respeito, favor iniciar com a expressão EXPANSOR NASAL em letras MAIÚSCULAS para facilitar a identificação e a devida resposta.

Ainda não podemos vender o produto porque estão pendentes algumas questões burocráticas. Porém, nada me impede de doá-lo a tenha interesse e precisa.

Assim, você poderá receber seu Expansor Nasal pelo Correio, pagando apenas o frete. Acredite, não estou preocupado com dinheiro. Mas, em ajudar.

Telefones: (61): Vivo, 9979-8886; Claro, 9222-9964; Tim, 8179-3302 e  Oi, 8563-3538.


Felicidades, bom sono, é o que desejamos a todos.

Eustáquio Costa

Friday, April 12, 2013

RONCO e APNEIA UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA



Leia o artigo a seguir porque desejo que você tenha muita saúde, muita energia ao despertar, e uma boa noite de sono todos os dias, é possível. Acredite! 

Para compreender o estrago que o ronco pode provocar em nossa saúde é bom compreender os movimentos voluntários, que controlamos, e os involuntários com os quais convivemos, mas não podemos controlar. 

Ao ingerirmos os alimentos de todos os dias, sólidos ou líquidos, praticamos um ato voluntário, controlado. Podemos até comer demais, e engordar, ou escolher comer bem, para manter a saúde. Depois de ingeridos os alimentos, nosso organismo se encarrega, independente de nossa vontade, de processar e transformar esses alimentos em energia vital, que garante os movimentos necessários à manutenção da vida sejam eles voluntários, ou involuntários.

Quando alguem sofre com o mal de Parkinson, já com o sintoma dos tremores, gasta grande quantidade de energia para tremer, fica com o corpo suado, perde peso, embora o tremor seja um exercício involuntário, ou seja, não controlado.

Respirar é um exercício fundamental para manter a vida, embora seja um ato involuntário. Na tragédia de Santa Maria centenas de pessoas morreram, porque pararam de respirar por alguns segundos, pela asfixia provocada por produtos químicos.

No rol dos alimentos que consumimos para sustentar a vida, existem alimentos importantes, essenciais, emergentes e urgentes.

A água é um alimento essencial, sem ela, em alguns dias, a morte acontece. Quando há um acidente e perdemos muito sangue, é preciso fazer a transfusão, ou seja, realimentar o organismo com o sangue, que neste caso, é um alimento emergente. Do mesmo modo, se alguém é picado por uma cobra venenosa, precisa de alimentar o corpo com o soro antiofídico, para salvar a vida. Mais um alimento urgente, sem os quais a vida pode perecer.

O oxigênio que é abundante no Planeta é um alimento urgente. Sem o oxigênio, só alguns segundos a vida desaparece.

No entanto, embora o oxigênio seja abundante, disponível, para chegar suficientemente ao nosso organismo como energia vital, é preciso que o ato involuntário de respirar aconteça com leveza, com eficiência.

Porém, muitas vezes, em razão de defeitos hereditários ou causados por traumas diversos, temos o nosso sistema respiratório prejudicado e, em conseqüência disso, uma respiração deficiente, difícil.

O ilustre Brasileiro, Frei Albino Ereze, em seu livro Homem Total e a Para Psicologia afirma: "mexa-se, respire bem e teraz uma vida longa e saudável."

A respiração prejudicada, deficiente, em que o oxigênio não é consumido em quantidade ideal, embora disponível e gratuito, pois ainda não pagamos pelo oxigênio que consumimos, em longo prazo, pode comprometer irremediavelmente o nosso organismo, de diversas maneiras, inclusive, o sistema cardiovascular.

Há muito que eu dormia mal, acordava seis vezes ou mais, a cada noite, quando conseguia dormir. Embora eu não seja gordo, roncava que nem um porco, à beira do abate.

Sofro com uma alergia respiratória que me incomoda muito, com a qual, aprendi a conviver. Dizem os médicos que: “alergia é para quem pode, e não para quem quer”. Quem tem, sofre com ela, quem não a tem, é ótimo.

Quem não sofre alergia, muitas vezes, não sabe compreender o desespero porque passa o alérgico, principalmente à noite, com o nariz entupido, sem respirar, roncando que nem uma moto-serra, com apneia: suspensão voluntária ou involuntária da respiração, ou a interrupção da comunicação do ar atmosférico com as vias aéreas e pulmões.

Quando isso acontece, aí é um estresse total. Ao amanhecer homens, mulheres, ou até mesmo a crianças estão cansados, sem energia para o trabalho, para brincar, para estudar, e ainda ficam mal humorados. Com o tempo outras complicações acontecem, inclusive, a depressão, uma das doenças mais incapacitantes do século. Imagine o sofrimento de uma criança que, respira mal desde cedo.

Minha esposa é de família que hereditáriamente sofre com a pressão alta. Além disso, roncava quando deitava, só parava de roncar ao amanhecer, quando se levantava. Recentemente sua pressão arterial chegou ao pique de 21,7 x 9. 

O médico que a acompanha solicitou um exame de 24 horas, dormindo com um aparelho, quando se constatou que ela tinha seis apneias por hora, repito, seis apneias em apenas uma hora. 

Minha esposa estava correndo risco de vida, inclusive, igual a milhões de brasileiros e brasileiras que sofrem do mesmo mal: a respiração deficiente.

Ou seja, ela parava de respirar seis vezes a cada hora, ou quarenta e oito vezes em oito horas de sono.

Na verdade, minha esposa não dormia mais. Está fazendo tratamento contra a depressão, que certamente, entre outras causas, a principal, foi dormir mal por longo tempo.

Preocupado com essa situação eu comecei a pesquisar e trabalhar por minha própria conta, uma solução que pudesse ajudá-la, e a mim também, porque dormia mal e roncava muito.

Agora vem a parte boa da história pra você que teve a paciência de ler este artigo até aqui. Meu irmão e minha irmã, criei um pequeno aparelho que inserido nas narinas, impede em até 100% o ronco da maioria das pessoas que o utiliza, principalmente, se dormir corretamente, como mandam os médicos.

O aparelho é construído em aço inoxidável, temperado para que não mude a sua form, portanto, reutilizável, não é descartável. Depois de alguns minutos com ele, a maioria das pessoas esquece que o está usando, porque, o desconforto é mínimo. Muito menos do que usar uma dentadura enorme, porém necessária. Melhor ainda, o aprelho é muito barato, principalmente se avaliado o seu benefício.

Estou preparando para colocá-lo no mercado em quantidade, para atender a milhões de brasileiros que precisam dormir bem, como eu, minha esposa, e alguns amigos, inclusive médicos, que já estão usando e usufruindo do benefício, dormindo bem, garantindo o sono reparador, fundamental.

Com o aparelho eu estou dormindo tão bem, que só acordo ao amanhecer, com enorme disposição e energia. Estou me sentindo igual aos passarinhos que não devem nada pra ninguém, e dormem tranquilos.

O aparelho em sua construção e têmpera fica com um dourado fosco, que o torna imperceptível para as pessoas com as quais convivemos ou conversamos, sendo percebido, apenas, se o usuário disser, ou mostrar que o está usando. Além disso, é construído com o mesmo aço utilizado em ferramentas e equipamentos cirúrgicos. Portanto, não enferruja, é muito durável, é permanente. Basta que o usuário cuide de sua higiene, lave-o com água e sabão, e guarde-o com cuidado, porque é pequeno.

O aparelho ao ser inserido expande imediatamente as narinas e permite grande passagem de ar para os pulmões, abrem bastante, até mesmo mais do que a capacidade de nossos pulmões de inspirar, de puxar o ar, realidade que torna o ato involuntário de respirar, leve e saudável, com mínimo consumo de energia vital.

O aparelho foi registrado no INPI – Instituto Nacional de Marcas e Patentes. 

Em breve estará disponível no mercado.

Noutro artigo, você ficará sabendo de uma história mais longa, mais detalhada, que me levou a ter a inspiração para criar esse aparelho, que certamente vai revolucionar a vida de milhões de pessoas mundo afora, no sentido mais positivo da palavra revolução. Respirar bem é uma verdadeira revolução para o nosso organismo, uma dádiva.

Estou me sentindo abençoado por Deus, iluminado, por ter criado esse pequeno equipamento, um expansor nasal de grande eficiência, de inegável simplicidade, que vai melhorar a respiração de muita gente.

Quando você respira mal, seu coração precisa bater mais rápido, para compensar, e fazer circular o sangue que leva os nutrientes a todos os rincões do organismo. A falta de nutrientes, de ferro, por exemplo, gera o cansaço ao amanhecer, a falta de energia vital.

O aparelho vai ajudar a maioria dos esportistas, cantores, etc., porque, podem tomar banho com ele, correr, andar de bicicleta, nadar, jogar futebol, dançar, praticar ginástica, cantar, etc. Em fim, permite total liberdade ao usuário. Os estudantes também serão beneficiados, pois com maior quantidade de oxigênio o cérebro funciona melhor, e se torna mais eficiente.
 
Maiores informações pelos e-mails: jeccosta@gmail.com ou eustaquiocostadf@gmail.com

Wednesday, April 10, 2013

FALEM MAL MAIS FALEM DE MIM



Fica evidente no caso estrelado pelo Deputado Feliciano que o dito popular expresso no título deste artigo, falem mal mais falem de mim, a importância do burburinho popular para abarrotar o saco da fama de cada parlamentar, na construção de sua personalidade política. Feliciano está cada dia mais forte entre seus pares, seguidores e simpatizantes. Lembrado até mesmo para ser candidato à presidente da república.
Por essa e outras é que a sociedade precisa ter absoluto cuidado, no milênio da mídia eletrônica, de velocidade supersônica, para produzir suas personalidades, de modo que se aproveitem sempre, positivamente, os avanços tecnológicos em benefício de soluções, para que as transformações sociais necessárias, que possam melhorar a condição de vida, e a esperança da juventude num futuro melhor, mais seguro, mais inteligente e sem violência, sejam duradoras.
Partindo do princípio da importância do cuidado da sociedade para com essa construção, é preciso que todos pensem com inteligência e segurança, mas acima de tudo com sabedoria, para que o futuro que queremos seja projetado e construído simultaneamente. Pois, só assim, ele, o futuro, terá a cor dos nossos desejos e a conspiração favorável do Universo.
O sucesso de cada um à sua maneira, sob a sua ótica, está disponível para todos, é uma questão de opção, de definição, de persistência e de um caminhar ritmado, ainda que, com algumas interrupções. Mas se não perdermos de vista os nossos objetivos, haveremos de conquistá-los todos...

Tuesday, April 09, 2013

DOENÇA, DESVIO DE PERSONALIDADE, HOMOSSEXUALIDADE


Quando vemos uma menina linda como a Thammy caminhar sob o desvio de personalidade, descambando para o homossexualismo, e depois, recuperar sua condição de mulher, ainda que, transitoriamente, num papel de relevo na novela, parece claro que a doença tem cura, desde que, a sociedade a reconheça como tal, para contribuir de maneira isenta com o necessário e verdadeiro tratamento.
Injustas, portanto, as tragédias perpetradas contra os homossexuais porque, a maioria é composta de pessoas sensíveis e inteligentes que prestam, ou podem prestar relevantes serviços à sociedade. É claro que, no segmento social, também, na mesma proporção, existem delinqüentes, desonestos, e irresponsáveis, mas, essa é outra história.
Conheci em razão de minha longa carreira bancária, e convivi com dezenas, centenas, ou até mesmo milhares de homens e mulheres que labutavam na esteira do homossexualismo. Sob o meu modesto ponto de vista, a maioria deixava transparecer, ainda que, de modo tênue, resquícios de infelicidade, com carregado esforço para demonstrar o contrário.
Nunca tive dúvida da possibilidade concreta de recuperação dessas pessoas, e do quanto, em seu mais recôndito inconsciente, repousa o caráter da normalidade física, psicológica e biológica.
Exatamente por isso, que a sociedade precisa de reagir com sabedoria diante de tais desvios, porque, há sempre um melhor caminho a ser seguido diante de quaisquer dificuldades ou anormalidades que aflige a sociedade em quaisquer cantos do planeta.
O caráter de normalidade que a humanidade pretende dar a essa questão, é apenas o pingo d’água no oceano de discussão que certamente acontecerá, até que o denominador comum seja encontrado.
Felicidade suficiente é o que eu desejo em especial, a todos os homens, mulheres e crianças de do nosso País fantástico e maravilhoso, principalmente por conta de sua grandeza e diferenças que se somam, a cada dia, cada vez mais.

Thursday, April 04, 2013

CASAMENTO ou UNIÃO CIVIL ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO



Certo ou errado, eis a questão!
No Minidicionário da Língua Portuguesa, Silveira Bueno, casamento quer dizer: “CASAMENTO, s. m. Núpcias, enlace, matrimônio. CASAR, v. t. Unir por casamento, promover o casamento; p. aliar-se, ligar-se. MATRIMÔNIO, s. m. União legítima de homem com mulher; casamento; núpcias”.
Penso que qualquer discussão acerca da união civil entre pessoas do mesmo sexo deve antes de tudo, ater-se às definições de casamento, casar, matrimônio e união.
Parece-me que, fica mais apropriado para o caso, ao invés de se adotar a palavra casamento, adotar-se a expressão união civil. Pois, assim, não contrariaria as definições contidas nos dicionários.
Casamento deriva de casal, e casal lembra a união legítima entre pessoas de sexos diferentes, de animais para a procriação. É na vontade de procriar que se encontra a legitimidade da palavra casal. Ainda que, em alguns casos, não possam procriar em razão de alguma anomalia, esse fato não muda a questão de legitimidade.
Porém, no que diz respeito à utilização da palavra casal, ou casamento para referir-se à união civil entre pessoas de sexos diferentes, soa como barra forçada.
Entretanto, adotada a expressão união civil tudo se esclarece e se encaixa na rica língua portuguesa, e aos olhos da sociedade, porque fica mais fácil para a compreensão das pessoas com pensamento muito divergente. 
Não vejo nada de errado na união civil entre pessoas do mesmo sexo para alcançar as garantias legais, as seguranças jurídicas e institucionais, inclusive, no que diz respeito à adoção de filhos. É claro que, aqueles que se unirem nessa condição, precisam de grande esforço no sentido de suprir as referências de homem e mulher para o filho e/ou a filha adotados, condição importante, para que a sua criação não seja contaminada, no sentido de conduzir esses cidadãos adotados, a serem necessariamente – pessoas com o mesmo desvio de conduta. Pois, aí, poderíamos vislumbrar até mesmo o cometimento de crimes por parte daqueles que praticaram a união civil, e descuidaram da aludida criação.
Feitas essas considerações é preciso que a sociedade brasileira baixe a temperatura dessa discussão, porque, se não o fizer estará a sociedade, de maneira abrangente, agindo com ausência de sabedoria, o que é paradoxal, quando acreditamos na sociedade em que vivemos, com todos os seus defeitos e qualidades.