SETOR PRODUTIVO
Muito suor, muita luta para construir uma empresa como a Varig. Não merece tanto descaso. É preciso que as autoridades vejam na agonia da companhia mais do que o caso em si. Esse é o preço do modelo econômico falido, que empanturra os banqueiros de dinheiro estéril em detrimento do fluxo de caixa da atividade produtiva permite a ascensão de pessoas despreparadas para ocupar postos de relevância nacional. Desvirtua a finalidade da moeda, que perde o status de meio e ganha o de finalidade. Sob essa ótica, todas as empresas correm o mesmo risco. É preciso esmiuçar cada caso, compreender os meandros dos recursos financeiros. O Banco Central do Brasil deve, urgentemente, repensar o seu papel – acima de tudo, enxergar em tempo os impropérios que alimentam os porões da corrupção e prejudicam o setor produtivo. O dinheiro não desaparece, mas troca de mãos com muita facilidade, muda o curso natural.
Brasília – DF, 15 de abril de 2006.
Eustáquio Costa
Muito suor, muita luta para construir uma empresa como a Varig. Não merece tanto descaso. É preciso que as autoridades vejam na agonia da companhia mais do que o caso em si. Esse é o preço do modelo econômico falido, que empanturra os banqueiros de dinheiro estéril em detrimento do fluxo de caixa da atividade produtiva permite a ascensão de pessoas despreparadas para ocupar postos de relevância nacional. Desvirtua a finalidade da moeda, que perde o status de meio e ganha o de finalidade. Sob essa ótica, todas as empresas correm o mesmo risco. É preciso esmiuçar cada caso, compreender os meandros dos recursos financeiros. O Banco Central do Brasil deve, urgentemente, repensar o seu papel – acima de tudo, enxergar em tempo os impropérios que alimentam os porões da corrupção e prejudicam o setor produtivo. O dinheiro não desaparece, mas troca de mãos com muita facilidade, muda o curso natural.
Brasília – DF, 15 de abril de 2006.
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