Quanto mais a igreja desapegar-se
do cristo salvador e apegar-se a um Deus abrangente, holístico, universal,
onipotente, onisciente, insofismável cientificamente, mais fácil será a sua
lida com a sociedade essencial. No âmbito deste Deus há espaço para abrigar a
todos, independentemente de suas convicções pequenas, inclusive os gays. Mas
não há espaço para a perpetuidade das mentiras dogmáticas. No entanto, para esse
Deus, nenhuma dúvida pairará sobre, que a atração do homem pelo homem e da
mulher pela mulher sob a essência da sexualidade é uma anomalia, uma doença
física e ou psicológica, que no mínimo precisa de atenção, para todos quantos
compreendam que ao longo da vida haverá sempre a angústia inevitável rumo à
felicidade, que, dificilmente acontece sob a égide da hipocrisia. Considerando
que o homem, há muito vê diminuído o seu desenvolvimento genético, como
delimitador de seus aspectos físico-químicos e psicológicos, para sofrer mais a
influência sociológica catalizadora de influencias modificativas para o bem o
para o mal, no homem, é fundamental que os gays não sejam colocados na condição
de indutores de comportamento semelhante, como sendo este, um padrão a ser
seguido, porque, efetivamente não o é, eis que, fruto de uma anomalia
multe-causa, que não deve ser proliferada no tempo, porque, não serve à
preservação da própria espécie humana. Lembrando à igreja que, por mais
importante que ela seja ou se ache, é um bebê em termos de parâmetros
existenciais. A igreja enquanto ambiente social deve acolher a todos sem
exceção, porque, a sua missão mais importante é a pacificação da convivência
social, e, essa pacificação acontecerá com a prevalência do amor até mesmo
exacerbado. O que não significa aceitar a imposição da minoria sobre a maioria,
nem da maioria sobre a minoria. Mas, a interação social deve ser amalgamada no
respeito mutuo e compreensão, na forma mais abrangente que os termos possam
alcançar. Sem, o que, o Sínodo Extraordinário não terá a devida importância,
por mais que seja evidente a vontade do santo papa Francisco de acertar, em sua
missão particular de melhorar a humanidade, melhorando a convivência entre os
povos.
Brasília – DF, 14 de outubro de
2014.
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