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A história confirmará. Nenhum pronunciamento de Barack Obama durante o seu mandato, terá maior importância para a humanidade, do que as declarações sobre a maconha, porque a sua sinceridade derrubou o muro da hipocrisia social, com relação ao tratamento doentio que é dispensado à realidade das drogas.
A história confirmará. Nenhum pronunciamento de Barack Obama durante o seu mandato, terá maior importância para a humanidade, do que as declarações sobre a maconha, porque a sua sinceridade derrubou o muro da hipocrisia social, com relação ao tratamento doentio que é dispensado à realidade das drogas.
A natureza para criar a sua obra
pensa com profunda inteligência, enquanto que, a humanidade, para aproveitar os
recursos naturais pensa com invejável superficialidade.
É assim com outra “droga fantástica”
chamada dinheiro. A humanidade também não o aproveita com inteligência.
A maconha, a coca, o fumo e muito
mais, tudo foi pensado e produzido pela natureza para ser utilizado em
benefício de todos. Porém, para chegar a essa conclusão é preciso que o homem
que ainda utiliza pouco de sua inteligência, experimente, e o faça sob o palio
de regras claras.
Quando a proibição é a única regra,
o desafio inconsciente de contrariar as normas faz do ser humano diante da
grandeza e profundidade do pensamento do Universo, uma vítima de sua própria
ignorância. Aí a proibição se transforma em mãe do tráfico que produz a
violência.
Além disso, a ignorância faz o
homem arrogante diante de suas inseguranças, esquece, inclusive, que é apenas
parte insignificante do conjunto universal.
Quando um cidadão com o peso de
Barack Obama retira a sua máscara, é como se toda a sociedade tirasse também a
sua própria máscara.
Estamos diante de um
acontecimento relevante, que pode mudar a vida para melhor em todo o planeta. Por
isso, a importância dessas declarações.
A falta de sabedoria na gestão é
quem provoca o sofrimento, não são as drogas. Eis o maior desafio da
humanidade: usar com sabedoria todas as drogas, inclusive, o dinheiro... Eu nunca usei qualquer droga a não ser, eventualmente, os remédios ou alguma bebida, mas, não concordo com a proibição.
Brasília – DF, 21 de janeiro de
2014.
Eustáquio Costa
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